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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Simpatia para não faltar dinheiro.


Pegue três grão de milho e plante num canto do seu quintal, colocando junto com os grãos três moedinhas. Nesse momento, firme o pensamento, desejando que o dinheiro nunca lhe falte. Quando o milho crescer, o dinheiro também estará chegando para você, e para ficar. Obs: Os que moram em apartamento poderão fazer esta simpatia , plantando num vaso, um cacto, um pé de arruda ou uma muda de manjericão e coloque la os grãos e as 3 moedas. Pode crer que haverá progresso . Simpatia da Bruxinha Valentina para Vidas e Sonhos.

Simpatias para progredir neste Ano que se inicia.


A noite do dia 31 de dezembro deve de a noite comer lentilhas, ( elas atraem fortuna), em todas as janelas se colocam uma nozes fechada para chamar dinheiro para a casa, e tome um banho de rosas e coloque roupas íntimas novas. antes da meia noite varre a casa toda , mesmo estrando limpa e abra a porta e diga :- Assim como varro esta poeira que ao bater meia noite, entre coisas novas mesmo sendo poeira trazendo prosperidade para quem habitar aqui. Depois quando chegar dia 6 de janeiro, leve um pouco de arroz com casca e vá a um lugar onde passem muitos pedintes ( pobres). Vá derramando na rua o arroz com a mão direita e nem atravesse a rua mas dê uma volta no quarteirão para não passar para o mesmo lugar, e vá pedindo que aquele arroz atraia muita prosperidade nos seu caminho e na vida nunca lhe falte nada. Outra simpatia para o Ano Novo: Compre folhas verdes de louro e coloque 3 folhas dentro da sua carteira de dinheiro , que deve la ficar o ano inteiro guardado lá. E em cada lugar que tiver dinheiro coloque sempre uma folha de louro para o dinheiro render. Simpatias da bruxinha Valentina para " Vidas e Sonhos".

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Tolerância..


Um diretor de empresa com poder de decisão, gritou com seu gerente porque estava com muito ódio naquele momento. O gerente, chegando em casa, gritou com sua esposa, acusando-a de gastar demais, com um bom e farto almoço à mesa. A esposa nervosa gritou com a empregada que acabou quebrando um prato que caiu no chão. A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara, enquanto limpava os cacos de vidro. O cachorrinho saiu correndo de casa e acabou mordendo uma senhora que ia passando pela rua. Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina, e gritou com o farmacêutico, porque a vacina doeu ao ser-lhe aplicada. O farmacêutico, chegando em casa, gritou com sua esposa, porque o jantar não estava do seu agrado. Sua esposa, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou seus cabelos e beijou-o, dizendo: - Querido, prometo que amanhã farei o seu prato favorito. Você trabalha muito, está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros bem limpinhos e cheirosos para que você durma tranquilo. Amanhã você vai sentir-se bem melhor. E retirando-se e deixou-o sozinho com os seus pensamentos.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Há sempre uma esperança.


Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma Mulher. Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino. O Homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado , a forca. ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem á morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência. Disse o juiz: - Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do senhor. Vou escrever em um pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um deles e esse então será o seu veredicto. O senhor decidirá o seu destino. Porém, sem que o acusado percebesse , o juiz preparou os dois papeis, mas em ambos escreveu CULPADO, de maneira que naquele instante , não existiria nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papeis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e pressentindo algo, aproximou-se da mesa e pegou um dos papeis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e ficaram indignados com a atitude do homem. - Mas o que você fez? Como vamos saber agora qual o seu veredicto? - É muito fácil, respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei de engolindo o seu contrário. Imediatamente o homem foi libertado. MORAL DA HISTÓRIA: Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até p último momento. Saiba que para qualquer problema há sempre uma saída. Não desista , não entregue os pontos, não se deixe derrotar. Persista , vá em frente apesar de tudo e de todos. Creia... Você pode conseguir. Autor desconhecido.

domingo, 15 de dezembro de 2013

A CASA DO MAL.


"Poderiam forças malévolas permanecerem presentes em uma casa, mesmo após o que as invocou terem saído?" O relato a seguir é justamente sobre esse fato! ================================================================================= Eu morava no interior dos Estado de São Paulo, na cidade de São José dos Campos. Em certa época, eu e minha família estávamos nos mudando para uma outra casa. A casa para qual estávamos nos mudando, não era uma casa velha, nem estranha e não tinha da demais de chamasse a atenção, mas alguns fatos estranhos nos chamaram a atenção. No dia da mudança minha mãe, ao verificar os novos locais de casa, estranhou porque embaixo do tanque havia restos de velas de várias cores, coisa que não é normal de se encontrar. No entanto ela não ligou muito e continuou com seus afazeres. Depois de tudo ajeitado, começamos a nos acostumar com nossa nova moradia. Nas primeiras noites ocorreu tudo de forma normal, sem novidades. Após se passarem alguns dias, quando já estávamos nos acostumendo com nosso novo lar, coisas estranhas começaram a acontecer. Eu, meu irmão e minha irmã começamos a ouvir barulhos pela casa, ouvíamos risadas, passos, pessoas conversando, sendo que ficávamos muito assustados com aquilo. Então decidimos contar para nossa mãe os fatos que havíamos percebido. Minha mãe não ligou muito e dizia que tudo aquilo era impressão nossa, devido à estarmos vivendo em uma outra casa. Bem, diante daquilo, resolvemos continuar com nossa rotina, pensando que naõ fosse acontecer mais nada, até que em coisas mais estranhas começaram a acontecer. Em uma determinada manhã, minha irmã acordou assustada, pois ela e meu irmão dormiram em suas respectivas camas, e de manhã acordaram um na cama do outro, ou seja, em camas trocadas. Muito assustador. Luzes acendiam e apagavam sozinhas e sempre ouvíamos passos. Todos esses fatos assustadores se repitiam, chegando ao ponto em nós havíamos nos acostumado com a situação. Afinaléeramos crianças e achávamos que era só medo. Eu era muito medrosa e sempre chamava minha mãe para me levar ao banheiro ou tomar água de madrugada. Houve uma noite em que chamei minha mãe, e ela sempre ia para o meu quarto no escuro. Então escutei os passos dela se direcionando até o quarto. Quando os passos chegaram perto da minha cama, senti sua presença ao meu lado. Nesse momento e pedi para que ela me levasse ao banheiro. Mas quando olhei para ela, levei um susto muito grande, pois não era minha mãe que etava ali ao lado da minha cama, e sim vulto alto e escuro. Nesse momento quase tive um treco e comecei a gritar (berrar mesmo), chmando minha mãe. Ela ouvindo meus gritos, foi correndo para o meu quarto. Quando contei para ela o que havia acontecido, ela não ligou muito e me disse que eu deveria estar sonhando e que era tudo minha imaginação. Os fatos continuaram acontecendo, até que coisas estranhas começaram à chegar pelo pelo correio, e sem remetente. Uma dessas coisas era uma estranha foto de um peito masculino com uma grande borboleta. Como minha mãe não acreditava nesses fatos sobrenaturais, ela até achou a foto interessante e acabou mandando fazer um quadro, o qual ela tem até hoje. Os passos e coisas coisas estranhas continuaram acontecendo, e devido à isso tudo eu tinha muito medo daquela casa, até que minha mãe resolveu nos mudar de lá. Não sei se foi porque váamos coisas demais ou se ela acabou também vendo algo e ficou com medo, pois não comentava nada conosco. Quando chegou o dia da mudança, estávamos tirando os móveis do meu quarto e dos meus irmãos, e em um determinado momento um dos tacos do piso se soltou. Embaixo do taco, onde era o solo do quarto, havia terra vermelha. Estranhamos aquilo, mas nem ligamos, pois estávamos mesmo indo embora daquele lugar assustador. Quando fomos apagar a luz do quarto o interruptor saltou sozinho e voou sabe-se lá onde, porque procuramos no quarto todo e não o achamos. Depois que nos mudamos de lá uma vizinha disse à minha mãe que aquela casa era uma casa de macumba, e que o nosso quarto era o terreiro. Isso explicava muita coisa, e não era a toa que tantos fenômenos assustadores aconteciam naquele local. Finalmente nos mudamos para uma outra casa. Lá pensávamos que tudo iria melhorar, mas fatos mais terríveis estavam por vir. Posteriormente comentarei isso em um novo relato "A Casa do Mal II". www.alemdaimaginacao.com Fernanda Alves - São Paulo - SP - Brasil

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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