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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A lenda de Rômulo e Remo


Diz a lenda que Ascânio, filho do herói troiano Eneias (filho de Vênus e Anquises), que fundou a cidade de Alba Longa, na margem direita do rio Tibre. Nesta cidade latino muitos dos seus descendentes reinaram até chegar Numitor Amulius e irmão. Este Numitor e destronado, então ele não poderia ter descendentes que disputase o trono, condenou sua filha, Réia Silvia, uma sacerdotisa da deusa Vesta permanecer intocado. No entanto, Marte, o deus da guerra, em Rea Silvia gerou a gêmeos Rômulo e Remo . Quando eles nasceram e para salvá-los foram jogados no rio Tibre dentro de um cesto, que encalhou na área dos montes Sete perto da foz do rio Tibre, no mar. Um lobo, chamado Luperca , veio para beber e pegou e cuidou deles em seu escritório do Monte Palatino , até que, finalmente, encontrou e resgatou um pastor cuja esposa levantou-los. Agora os adultos, o Numitor gêmeos repostos ao trono de Alba Longa e fundou, como esta colônia, uma cidade na margem direita do rio Tibre, no local onde eles foram amamentados por o lobo, para seus reis. Diz-se que o lobo que amamentou Rômulo e Remo foi sua mãe adotiva humana . O lobo termo em latim lupa, também foi usado em um sentido pejorativo, para as prostitutas da época. A lenda também diz-nos como Rômulo matou Remo . Perto da foz do rio Tibre tinha sete colinas: as colinas Aventino, Célio, Capitólio, Esquilino, Palatino , Quirinal e Viminal. Rômulo e Remo discutido o lugar onde você encontrou a cidade e decidimos verificar o vôo dos pássaros, a forma etrusca. Rômulo viu doze abutres voando sobre o Palatino e Remo viu apenas seis outros morros. Em seguida, Rômulo, para delimitar a nova cidade, atraiu uma caixa com um arado no topo do Monte Palatino e jurou que mataria quem se atreveu a furar. Remo-lo com desprezo desobedeceu e cruzou a linha, de modo que ele matou seu irmão e foi deixado como o único rei e primeiro de Roma. Isto teria acontecido no ano 754 a. C. , de acordo com a versão oficial da história da Roma antiga.

AS COISAS NÃO SÃO O QUE PARECEM SER.


Dois anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família rica. A família era rude e se recusou a deixar os anjos ficarem no quarto de hóspedes da mansão. Em vez disso, eles foram mandados ir dormir num pequeno e frio espaço no porão. Quando estavam fazendo sua camas no chão duro, o anjo mais velho viu um buraco na parede e consertou-o. Quando o anjo mais novo viu perguntou o por quê disso, o anjo mais velho respondeu: - "As coisas não são sempre o que parecem ser." Na próxima noite o par de anjos foi descansar na casa de pessoas muito pobres, mas muito hospitaleiras, um fazendeiro e sua esposa. Depois de dividir o pouco de comida que tinham, o fazendeiro e sua esposa acomodaram os anjos na sua cama onde poderiam ter uma boa noite de descanso. Quando o sol ascendeu na manhã seguinte os anjos encontraram o fazendeiro e sua esposa em lágrimas. Sua única vaca, cujo leite tinha sido a única fonte de renda familiar, deitava morta no campo. O anjo mais novo estava furioso e perguntou: - "Como você pode deixar isto acontecer? O primeiro homem tinha tudo e você o ajudou. A segunda família tem pouco mas estava disposta a dividir tudo,e você deixou a vaca morrer." O anjo mais velho respondeu: - "As coisas não são sempre o que parecem ser." E continuou: - "Quando nós ficamos no porão daquela mansão, eu vi que tinha ouro guardado naquele buraco na parede. Desde que o dono era totalmente obcecado por dinheiro e incapaz de dividir sua fortuna, eu tampei o buraco para que ele não ache o ouro. Então noite passada quando estávamos a dormir na cama do fazendeiro, o anjo da morte veio por sua esposa. Eu dei a ele a vaca no lugar de sua esposa... Moral: "Coisas não são sempre o que parecem ser... algumas vezes isto é exatamente o que acontece quando coisas não se concretizam do jeito que deveriam. Se você tiver fé, você só precisa acreditar que tudo que acontece é em seu favor. Você provavelmente não vai notar até algum tempo depois..." (Autor desconhecido)

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Deus Ares.Deus da Guerra,


(Mars, em latim) - Era o deus das guerras sangrentas, longas e devastadoras. Na versão da Ilíada, é um deus odioso. Às vezes, os heróis "se deleitavam na batalha de Ares", mas o mais comum é que sintam aliviados por terem escapado "à fúria do deus implacável". Homero se refere a ele como assassino, sanguinário, a maldição encarnada dos mortais, por mais estranho que pareça, também como um covarde que grita de dor e trata de fugir quando está ferido. No campo de batalha, porém, está sempre cercado por um séquito de companheiros que a todos devia inspirar confiança. Sua irmã ali se encontra, Éris, que significa Discórdia, e o Conflito, filho dela. A Deusa da Guerra e da carnificina, Enio (Belona, em Latim) caminha ao seu lado, acompanhada por Deimos, o Terror; Fobos, o Estremecimento e o Pânico. À medida que vão passando, o som de gemidos se eleva atrás deles e da Terra vão brotando rios de sangue.?? Ares era filho legítimo de Hera e Zeus. Originário da Trácia, nunca fôra aceito pela sociedade helenística. Deleitava-se com a guerra com seu lado mais brutal, qual seja a carnificina e o derramamento de sangue. Inimigo da serena luz Solar e da calmaria atmosférica, ávido de desordem e de luta. Amou Afrodite, da qual teve Harmonia, Anteros, Deimos e Fobos. Todos os outros deuses o odiavam. Em Roma, ele era o antigo deus Marte e, além do deus das guerras representava o deus das bênçãos, tendo como início deus agrícola, das tempestades, da vegetação e da fertilidade. Os romanos gostavam mais de Marte?? do que os gregos gostavam de Ares. Considerado pai de Remo e Rômulo, era um dos deuses mais importantes. Só se tornou deus da guerra quando entrou em comunicação com a cultura grega. Os artistas o mostram com uma armadura e um elmo com penacho.

Oxossi ,ou Òsóòsi . Caçador nas Matas


Osòósì mata o grande pássaro. Em tempos distantes, Odùdùwa, Obà de Ifé, diante do seu Palácio Real, chefiava o seu povo na festa da colheita dos inhames. Naquele ano a colheita havia sido farta, e todos em homenagem, deram uma grande festa comemorando o acontecido, comendo inhame e bebendo vinho de palma em grande fartura. De repente, um grande pássaro, (èlèye), pousou sobre o Palácio, lançando os seus gritos malignos, e lançando fardas de fogo, com intenção de destruir tudo que por ali existia, pelo fato de não terem oferecido uma parte da colheita as Àjès (feiticeira, portadoras do pássaro), personificando seus poderes atravez de Ìyamì Òsóróngà. Todos se encheram de pavor, prevendo desgraças e catástrofes. O Oba então mandou buscar Osotadotá, o caçador das 50 flechas, em Ilarê, que, arrogante e cheio de si, errou todas as suas investidas, desperdiçando suas 50 flechas. Chamou desta vez, das terras de Moré, Osotogi, com suas 40 flechas. Embriagado, o guerreiro também desperdiçou todas suas investidas contra o grande pássaro. Ainda foi, convidado para grande façanha de matar o pássaro, das distantes terras de Idô, Osotogum, o guardião das 20 flechas. Fanfarão, apesar da sua grande fama e destreza, atirou em vão 20 flechas, contra o pássaro encantado e nada aconteceu. Por fim, já com todos sem esperança, resolveram convocar da cidade de Ireman, Òsotokànsosó, caçador de apenas uma flecha. Sua mãe Yemonjá, sabia que as èlèye viviam em cólera, e nada poderia ser feito para apaziguar sua fúria a não ser uma oferenda, vez que três dos melhores caçadores falharam em suas tentativas. Yemonjá foi consultar Ifá para Òsotokànsosó. Foi consultar os Bàbálàwo. Eles disseram que faça oferendas. Eles dizem que Yemonjá prepare ekùjébú (grão muito duro) naquele dia. Eles dizem que tenha também um frango òpìpì (frango com as plumas crespas). Eles dizem que tenha èkó (massa de milho envolta em folhas de bananeira). Eles dizem que Yemonjá tenha seis kauris. Yemonjá faz então assim, pediram ainda que, oferecesse colocando sobre o peito de um pássaro sacrificado em intenção. Eles dizem que ofereça em uma estrada, dizem que recite o seguinte: “Que o peito da ave receba esta oferenda”. Neste exato momento, o seu filho disparava sua única flecha em direção ao pássaro, esse abria sua guarda recebendo a oferenda ofertada por Yemonjá, recebendo também a flecha serteira e mortal de Òsotokànsosó. Todos após tal ato, começaram a dançar e gritar de alegria: “òsóòsì! òsóòsì!” (caçador do povo). A partir desse dia todos conheceram o maior guerreiro de todas as terras, foi referenciado com honras e carrega seu título até hoje. Òsóòsì.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

ÁRTEMIS DEUSA DA CAÇA.


(Diana, em latim) - Diana romana, também chamada de Cíntia, devido ao seu local de nascimento, o monte Cinto, em Delos. Era representada como uma bela caçadora (Recebeu o título de Senhora das Coisas Selvagens e Caçadora-Chefe dos deuses). Casta, declinava-se, circundada por suas ninfas, a vagar de dia pelos bosques à caça das feras. À noite, porém, com o seu pálido raio, mostrava o caminho aos viajantes. Assim como Apolo era Febo, o Sol, ela era a Lua, chamada de Febe ou Selene. Mas Febe era uma Titânida e Selene era a Deusa-Lua, irmã de Hélios e não de Apolo. Era uma das três virgens do Olimpo, além de Héstia e Atena. Deusa da caça, além dos partos de da fecundidade, vivia na Arcádia e dedicava-se a caça. Representa a mais luminosa encarnação da pureza feminina. Atingia com suas flechas em quem ousasse insultá-la. Sempre virgem, exigia o mesmo de seus acompanhantes. A ela eram oferecidos sacrifícios humanos em tempos antiquíssimos. Quando a Lua, escondida pelas nuvens, tornava-se ameaçadora e incutia medo nos homens, tomava o nome de Hécate. Os poetas identificavam-na como '"deusa de três formas"; Selene no Céu, Ártemis na Terra, e Hécate nos Infernos e às vezes no Céu, quando este se acha mergulhado em trevas. Hécate era a deusa da Lua Nova, das noites negras em que a Lua está escondida. Consagravam-lhe o cipreste e todos os animais selvagens, em especial a corça.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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