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terça-feira, 31 de julho de 2012

Lenda da Mãe-de- Ouro

Origem da lenda da Mãe-de-Ouro, personagem do folclore brasileiro, características, como age, imagem Mãe-de-Ouro: capacidade de indicar jazidas de ouro. Quem é e aparência A Mãe-de-Ouro é uma personagem do folclore brasileiro, muito popular no interior das regiões Sudeste e Nordeste do Brasil. Possui a aparência de uma linda mulher loira, com cabelos comprido dourados que reflete a luz do Sol. Aparece sempre trajada de um longo vestido de seda branco. Em algumas regiões, a Mãe-de-ouro é também representada por uma bola de fogo que tem a capacidade de se transformar nesta linda mulher. O que faz a Mãe-de-Ouro De acordo com a lenda, a Mãe-de-Ouro tem a capacidade de voar pelos ares, indicando locais onde existem jazidas e ouro que não devem ser exploradas pelo homem. Desta forma, é uma espécie de protetora destes depósitos naturais de ouro. Há também versões de que a Mãe-de-ouro atue como uma defensora das mulheres que são maltratadas pelos maridos. De acordo com a lenda, a Mãe-de-ouro atrairia homens casados para uma caverna, libertando assim as esposas destes maridos e colocando no caminho delas homens bons. Curiosidade: - Esta lenda do folclore brasileiro surgiu, provavelmente, no auge da época do Ciclo do Ouro (século XVIII), nas regiões auríferas (Minas Gerais, Goiás e Bahia).

segunda-feira, 30 de julho de 2012

O Cachorro e Sua Sombra.- Esopo.


Um cachorro, que levava na boca um pedaço de carne, ao atravessar uma ponte sobre um riacho, vê sua imagem refletida na água. Diante disso, ele logo imagina que se trata de outro cachorro, com um pedaço de carne maior que o seu. Então, ele deixa cair no riacho o pedaço que carrega, e ferozmente se lança sobre o cachorro refletido na água, para tomar o pedaço de carne que pensa ser maior que a sua. Agindo assim ele perdeu a ambos. Aquele que tentou pegar na água, por se tratar de um simples reflexo, e o seu próprio, uma vez que ao largá-lo nas águas, a correnteza levou para longe. Autor: Esopo. Fábulas Moral da História: É um tolo e duas vezes imprudente, aquele que desiste do certo pelo duvidoso.

TARA - Mitologia Oriental.


Tara, que surgiu na Índia e cujo nome significa “Estrela”, é uma das principais deusas do panteão tibetano. É conhecida por ajudar aqueles que chamam por ela em tempos tumultuados e de necessidade, para seguir por um caminho mais claro, para encontrar o silêncio e a força interiores. Ela também é a deusa do autocontrole e do misticismo. Da primeira lágrima de compaixão formou-se um lago. No meio deste lago surgiu um lótus. Quando ele floresceu, Tara emergiu. Embora lhe fosse oferecido reencarnar em forma masculina, ela jurou sempre reencarnar mulher. Tara é conhecida na China como Kuan Yin e no Japão como Kwannon. É a deusa mais importante do budismo tibetano. Considerada a salvadora, a deusa branca, a deusa mãe que possui 21 aspectos. É venerada como a mãe de todos os bodhisattvas, os aspirantes à iluminação. Educa-os com sabedoria. A deusa Tara branca e a deusa Tara verde estabeleceram o budismo no Tibete. Esta deusa é representada com o terceiro olho no meio da testa, símbolo do seu conhecimento supremo. Avalokiteshavara, o Buda da Compaixão, que em profundo pesar ante os sofrimentos do samsara, lhe caíram lágrimas dos olhos, lágrimas essas que formaram um lago. Do fundo do lago emergiu uma flor de lótus. Quando o botão se abriu, uma maravilhosa divindade feminina saiu de dentro dela. Era Tara, que em sânscrito, significa "Estrela". A nobre Deusa Tara é descrita como "da cor da lua, calma, sorridente, sinuosa, irradiando luz de cinco cores...”. Tara, filha de Avalokiteshavara, tem beneficiado muitos seres, manifestando-se de varias formas e realizando varias atividades através de estados particulares de concentração. A sua terra pura chama-se “harmonia das folhas de turquesa”.

domingo, 29 de julho de 2012

A História de BUDA.


O termo Buda, significa "aquele que sabe", "aquele que despertou", não é um nome próprio. Foi aplicado a Siddharta Gautama, Buddha, porque ele teria atingido o nível de entendimento e plenitude, por ser alguém excepcional em nível de elevação moral e espiritual. Siddharta Gautama, o Buddha, nasceu no século VI a. C. (em torno de 556 a. C.), em Kapilavastu, norte da Índia, no actual Nepal. De linhagem nobre, filho do rei Suddhodana e da rainha Maya. Logo após o nascimento, Siddharta foi levado a um templo para ser apresentado aos sacerdotes, quando um velho sábio, chamado Ansita, toma o menino nas mãos e profetiza: "este menino será grande entre os grandes. Será um poderoso rei ou um um mestre espiritual que ajudará a humanidade libertar-se de sofrimentos". O rei muito impressionado com a profecia, decidiu criá-lo afastado de tudo o que pudesse despertar qualquer interesse filosófico e espiritual, mantendo-o longe das misérias e sofrimentos, cercando-o de luxo. Aos dezesseis anos, Siddharta casa-se com sua prima, a bela Yasodhara, que lhe deu seu único filho, Rahula. Continua a viver na corte, desenvolvendo-se intelectual e fisicamente, alheio ao convívio e aos problemas da população de seu país. Com a sua perspicácia e ouvidos atentos apura a dureza da vida fora do palácio. Contrariamente à vontade paterna, o jovem príncipe, decide atravessar a cidade, e depara-se com a velhice, a doença e a morte. Siddharta entra em choque e profunda crise existencial. A sua dor faz com que se volte para o problema do sofrimento humano, cuja solução se tornou o centro de sua busca espiritual. Assim, aos 29 anos decidiu deixar a família e o seu palácio para procurar a solução para a dor que o afligia: o sofrimento humano. Num dos seus passeios onde acabara de conhecer os sofrimentos inevitáveis do homem, encontrara-se com um monge mendicante. Ele havia observado que o monge, mesmo vivendo miseravelmente, possuía um olhar sereno e tranquilo. Assim, quando decidiu ir em busca da sua iluminação, Gautama resolveu juntar-se a um grupo de brâmanes dedicados a uma severa vida ascética. Logo, porém, estes exercícios mortificadores do corpo demonstraram ser algo inútil para ele, pois, não era mortificando o corpo, retesando ao extremo os limites do organismo, que o homem chega à compreensão da vida. Também não o era, a entrega aos prazeres excessivos que chegaria a tal. Siddharta chegou ao seu conceito de O Caminho do Meio: procurar uma forma de vida disciplinada para não chegar à completa indulgência dos sentidos, descobriu que a vida de provações não valia mais que a vida de prazeres que havia levado anteriormente, e resolve, então, renunciar ao ascetismo e volta a alimentar-se de forma equilibrada. Os seus companheiros abandonam-no escandalizados. Siddharta procura seguir seu próprio caminho, confiando apenas na própria intuição e procurando conhecer-se a si mesmo. Diz a lenda - e lendas, que Siddharta resolve meditar sob a proteção de uma figueira, a Árvore Bodhi. Lá o demonio, tenta enredá-lo em dúvidas sobre o sentido de tudo o que fazia. Mas Siddharta logo sai dessa tentação com a argumentação interna de que sua vida ganhou um novo sentido e novas referencias com sua escolha, que o faziam centrar no aqui e agora sem se apegar a desejos que lhe causariam ansiedade. Mara, o demonio, não se deu por vencido e, tenta convencer Siddharta a entrar logo no Nirvana - estado de consciência além dos opostos do mundo físico - imediatamente para evitar que os seus insights sobre a vida sejam passados adiante... Finalmente Siddharta compreendeu que todas as pessoas eram irmãos e que estavam enredados demais em ilusórias certezas para que conseguissem, sozinhos, uma orientação para onde deviam ir. Assim, Buda, resolve passar adiante seus conhecimentos. Quando todo o seu poder argumentativo e lógico de persuasão falham, Mara, o mundo das aparências, resolve mandar a Siddharta suas três sedutoras filhas: Desejo, Prazer e Cobiça, que apresentam-se como mulheres ardorosas e ávidas por prazer, e se mostram como mulheres de idades diferentes - passado, presente e futuro. Mas Buda vence todas as tentativas de Mara, e se recolhe, à espreita de um momento mais oportuno para tentar derrotá-lo, perseguindo-o durante toda a sua vida como uma sombra, um símbolo do extremo do mundo dos prazeres. Siddharta transformou-se no Buda em virtude de uma profunda transformação interna, psicológica e espiritual, que alterou toda a sua perspectiva de vida. "O modo de encarar a questão da doença, velhice e morte mudo porque ele mudou" (Fadiman & Frager, 1986). Após atingir a iluminação, Buda passa a ensinar o Dharma, isto é, o caminho que conduz à maturação cognitiva que conduz à libertação de boa parte do sofrimento terrestre e o seu número de discípulos aumenta cada vez mais, entre eles, o seu filho e a sua esposa. Os quarenta anos seguintes são marcadas pelas suas intermináveis peregrinações, com seus discípulos, através das diversas regiões da Índia. Buda morreu em Kusinara, no bosque de Mallas, Índia. Sete dias depois, o seu corpo foi cremado e as suas cinzas dadas as pessoas cujas terras ele vivera e morrera.

sábado, 28 de julho de 2012

Não castigue seu corpo.


Seu corpo é,originalmente perfeito, saudável, vigoroso.Seu corpo é você.Existe perfeita interação entre você e seu corpo. Sua mente age e seu corpo age. Portanto queira bem ao seu corpo. Ame-o. Não o perturbe e nem o castigue, gerando pensamentos negativos e destrutivos em sua mente. Como seu corpo reage aos estímulos da mente, se você mantiver pensamentos de tristeza, de mágoa, de inveja, de ódio, de raiva, de depressão , de angustia, de carência , de solidão, de egoismo de vingança, de ciumes doentios, de malquerença, de pessimismo, de discórdias, de ganâncias, de orgulho, de nervosismo, de aflição, de preocupação, de desilusão, de fracasso, de desamor, de descrença, esses pensamentos produzirão desajustes e desarmonias no corpo e dali nascem as doenças. Veja o que acontece quando você se alimenta, por exemplo, um pensamento de raiva: rubor na pele do rosto, dilatação das pálpebras, manchas vermelhas no branco dos olhos. Tudo acontece num relance , por causa da sua mente que não está favorecendo a sua digestão. Quando a pessoa se alimenta, deve de estar calmo para receber o alimento em perfeita harmonia com o pensamento. Há muitos efeitos negativos que se deve afastar na hora de se alimentar. Esqueça ao menos por uns momentos tudo o que te atormenta o dia todo.Ame-se, e lembre que você não se amar, ninguém amará você. Mente doente, corpo doente. Mente sadia, corpo sadio. De Ruth para " Vidas e Sonhos".

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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