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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Mensagem de Amor...


Hoje a saudade bateu forte, o coração reclamou sua ausência, o ar não é mais o mesmo, tudo se torna frio sem sua presença . Quando está por perto é como se fosse pétalas de rosas exalando no seu perfume cheiro de paz, amor e vida. É difícil suportar sua ausência, me invade uma ansiedade, um medo de não poder vê-la novamente, é inexplicável essa sede que tenho do seu amor. Me vejo a todo instante buscando você nas lembranças dos nossos bons momentos, até parece que caiu nos laços desse sentimento que envolve a alma e nos tornam escravos da paixão. Venha, venha deixar eu saciar a minha sede nessa fonte saborosa que são seus abraços e beijos sempre com sabor de quero mais.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

A Fábula da Perereca.


Numa mata, uma perereca preparava-se para comer uma mosca, quando um macho, que observava a cena, diz: — Perereca, não coma já a mosca! Espere que a abelha a coma, depois tu comes a abelha. Ficaras melhor alimentada. A perereca assim fez e, efetivamente, passados alguns segundos, veio a abelha que comeu a mosca. A Perereca preparou-se, então, para comer a abelha, mas o macho interrompeu novamente. — Perereca, não comas a abelha! Ela vai ficar presa na teia da aranha e a aranha vai comê-la, então tu comes a aranha e ficarás melhor alimentada. A perereca de novo esperou. A abelha levantou voo, caiu na teia da aranha, veio a aranha e comeu-a. A perereca preparou-se para saltar sobre a aranha, mas de novo o macho falou: — Perereca, não sejas precipitada! Há de vir o pássaro que comerá a aranha, que comeu a abelha, que comeu a mosca. Comerás o pássaro e ficarás melhor alimentada. A perereca, reconhecendo os bons conselhos do macho, aguardou. Logo depois, chegou o pássaro que comeu a aranha. Entretanto, começou a chover e a perereca, ao atirar-se sobre o pássaro, escorregou e caiu numa poça d'água. Neste momento, uma cobra que passava por lá, engoliu a perereca e sumiu mata adentro. Moral da História: Isso que dá em ser ganancioso demais. Além disso, quanto mais tempo duram as preliminares, mais molhada fica a perereca. Porém, cuidado! Se não comer, vem outro e come!

terça-feira, 12 de maio de 2015

As três folhas da serpente. " Contos Infantis"


Uma vez um pobre homem, que não podia sustentar seu único filho. Então disse o filho, "Querido pai, a nossa situação não está muito boa e eu sou um peso para o senhor, por isso, eu gostaria de ir embora para ver se consigo ganhar meu próprio pão." O pai então, deu a ele a sua bênção, e com grande tristeza se despediu dele. Naquela época, o rei de uma poderosa nação estava em guerra, e o jovem entrou a serviço do soberano, e acompanhou o rei até um campo de batalha. E quando ele se viu diante do inimigo, uma grande batalha estava sendo travada, e havia muito perigo, e chovia balas por toda parte e seus companheiros iam sendo mortos pouco a pouco, e quando o comandante também foi morto, os que restaram decidiram empreender fuga, mas o jovem tomou-se de coragem, e chamando-os aos brios, exclamou, "Não permitiremos que a nossa pátria seja vilipendiada!" Então, os outros o seguiram, ele continuou a atacar e derrotou o inimigo. Quando o rei ficou sabendo disso, ele atribuiu a vitória somente ao jovem rapaz, exaltou-o diante de todos os outros, ofereceu-lhes muitos tesouros, e o nomeou o homem mais importante do seu reino. O rei tinha uma filha que era muito linda, mas que tinha também um comportamento muito estranho. Ela havia feito um juramento de aceitar alguém como seu marido e senhor se ele lhe prometesse ser sepultado vivo com ela caso ela viesse a morrer primeiro. "Se ele me ama de todo o coração," dizia ela, "de que lhe serviria a vida sem mim?" Por sua vez, ela faria o mesmo, caso ele viesse a falecer primeiro, e iria para o túmulo com ele. Este estranho juramento, até esse momento, havia afastado muitos dos seus pretendentes, mas o jovem ficou tão encantado com a beleza dela que ele não se preocupou com essa exigência, e pediu a mão dela em casamento. "Mas você tem consciência daquilo que você está prometendo?" disse o rei. "Eu devo ser sepultado com ela," respondeu ele, "caso eu sobreviva a ela, mas o meu amor é tão grande que eu não me preocupo com o perigo." Então, o rei concordou, e o casamento foi realizado com grande esplendor. Durante algum tempo eles viveram felizes e contentes um com o outro, mas houve um dia em que a rainha foi atacada por uma doença grave, e nenhum médico conseguiu salvá-la. E quando ela a viu morta sobre o leito, o jovem rei lembrou-se do que tinha sido obrigado a prometer, e ficou horrorizado por ter de ser sepultado junto com ela, mas não havia saída. O rei havia colocado sentinelas em todos os portões do palácio, de modo que não lhe era possível fugir do próprio destino. E quando chegou o dia, em que o corpo dela seria sepultado, ele foi obrigado a acompanhar o esquife até a cripta real e então, a porta foi fechada e trancada por fora. Perto do caixão havia uma mesa onde foram colocadas quatro velas, quatro pedaços de pão, e quatro garrafas de vinho, e quando estes provisões terminassem, ele teria de morrer de fome. E então, ele ficou sentado naquele lugar tomado pela dor e pela tristeza, comendo todos os dias somente um pequeno pedaço de pão, bebia somente um pequeno gole de vinho, e mesmo assim percebeu que a morte cada dia chegava mais perto. Estava ele assim preocupado, quando percebeu diante de si que uma cobra saía rastejante de um pequeno canto da cripta e se aproximava do corpo da falecida. Achando que a cobra fosse morder o cadáver, ele desembainhou a sua espada e disse, "Enquanto eu viver, não irás tocá-la," e partiu a serpente em três pedaços. Depois de algum tempo uma segunda serpente rastejou para fora do buraco, e quando ela percebeu que havia uma outra cobra morta e toda retalhada, ela recuou, mas pouco tempo depois ela retornou com três folhas verdes na boca. Então, ela pegou os três pedaços da cobra, colocou-os todos juntos como deveria, e depositou uma das folhas em cada ferimento. Imediatamente, as partes danificadas juntaram-se novamente, a cobra se moveu, e viveu novamente, e as duas foram se afastando devarinho. As folhas ficaram caídas no chão, e uma ideia aflorou na mente do infeliz príncipe que havia observado tudo o que tinha acontecido, e quis saber se o poder surpreendente que tinham as folhas ressuscitando a cobra, não poderiam serem utlizados também em um ser humano. Então, ele apanhou as folhas e colocou uma delas na boca da esposa que havia morrido, e as duas outras nos olhos dela. E mal ele tinha feito isto e o sangue começou a correr em suas veias, seu rosto que estava pálido ficou rosa, e adquiriu cor novamente. De repente ela começou a respirar, abriu os olhos, e disse, "Oh, meu Deus, onde estou?" "Estás comigo, minha querida," ele respondeu, e contou a ela como tudo havia acontecido, e como ele havia trazido a vida de volta para ela. Então, ele ofereceu a ela um pouco de vinho e pão, e depois que ela recuperou as suas forças, ele a levantou do caixão, foram até a porta e bateram, e gritaram tão alto que os sentinelas escutaram, e foram contar para o rei. O rei pessoalmente veio até a cripta real e abriu a porta, e então, ele constatou que ambos estavam fortes e passando bem, e ficou muito feliz com eles e não havia mais tristeza no reino. O jovem rei, todavia, levou as três folhas da serpente com ele, entregou-as a uma criada e disse, "Guarde-as para mim com muito cuidado, e as mantenha sempre perto de você; que sabe em alguma circunstância elas possam ainda ser úteis para nós!" Uma modificação, todavia, havia ocorrido com sua esposa; depois que lhe foi restaurada a vida, pareceu que todo amor que ela sentia pelo seu marido havia desaparecido do seu coração. Depois de algum tempo, quando ele teve vontade de fazer uma viagem pelo mar, a fim de rever seu velho pai, estando eles já a bordo do navio, a jovem esqueceu completamente o grande amor e fidelidade que o marido havia demonstrado para ela, e que tinha sido a verdadeira razão ao resgatá-la da morte, e começou a alimentar sentimentos pecaminosos pelo capitão. E certa vez quando o jovem rei estava dormindo, ela chamou o capitão, pegou o marido pela cabeça, e o capitão o pegou pelos pés, e o atiraram no mar. Depois de perpetrado o vergonhoso crime, ela falou, "Agora, vamos voltar para casa, e dizer que ele morreu a caminho. Elogiarei e exaltarei você para o meu pai para que ele permita que me case contigo, e assim serás o herdeiro da sua coroa." Mas a fiel criada que tinha testemunhado tudo o que eles tinham feito, sem que eles percebessem, desatrelou um barco salva vidas que estava no navio, entrou dentro dele, e saiu em busca de seu amo, e deixou que os traidores seguissem seu caminho. Ela conseguiu pescar o corpo do moribundo, e com a ajuda das três folhas da serpente que ela levava sempre consigo, colocou-as nos olhos e na boca dele, fazendo com que o jovem rei ressuscitasse. Os dois remaram com todas as suas forças durante vários dias e várias noites, e o pequeno barco navegava tão rapidamente que eles chegaram ao palácio do velho rei antes dos outros. O rei ficou apavorado quando viu que eles chegavam sozinhos, e perguntou o que tinha acontecido. Quando ficou sabendo da maldade da sua filha ele disse, "Não posso acreditar que ela tenha se comportado de modo tão vergonhoso, mas a verdade virá à tona," e ordenou que os dois entrassem numa câmara secreta e ficassem escondidos sem que ninguém soubesse. Logo depois, o grande navio acabou chegando, e a impiedosa mulher se apresentou diante de seu pai com o semblante de preocupação. Disse o velho rei, "Porque retornaste sozinha? Onde se encontra o teu marido?" "Ah, meu querido pai," respondeu ela, "Estou retornando para casa com o coração em luto; durante a nossa viagem, meu marido ficou subitamente doente e morreu, e se o bom capitão não tivesse me ajudado, eu também teria adoecido. O capitão estava presente quando ele morreu, e ele pode lhe contar tudo." O rei disse, "Eu irei ressuscitar o seu marido," e abriu a câmara, pedindo para que os dois saíssem. Quando a esposa viu o esposo, ela ficou chocada, caiu de joelhos e implorou misericórdia. O rei disse, "Não pode haver misericórida. Ele se mostrou pronto para morreu contigo e te ressuscitou para a vida novamente, mas tu o assassinaste quando ele dormia, e receberás a recompensa que mereces." Então, ela foi colocada, junto com seu cúmplice, dentro de um navio que havia sido todo perfurado com muitos buracos, e enviados para o mar, onde pouco tempo depois eles se afogariam no meio das ondas. Categorias: !Obras em traduçãoContos de Grimm

quarta-feira, 8 de abril de 2015

O lobo e os sete cabritinhos. "Contos Infantis"


Era uma vez uma velha cabrita que tinha sete cabritinhos, e os amava com todo o amor que uma mãe tem por seus filhos. Um dia ela queria ir para a floresta para buscar algum alimento. Então, ela chamou todos os sete até ela e disse: — “Queridos filhinhos, eu preciso ir para a floresta, fiquem atentos com o lobo, se ele aparecer, ele irá devorar vocês inteirinho com pele e osso. O infeliz vem sempre disfarçado, mas vocês o reconhecerão imediatamente por causa da sua voz grossa e seus pés pretos.” Os cabritinhos disseram: — “Querida mãezinha, nós vamos tomar muito cuidado, a senhora pode ir sem preocupação.” Então, a cabrita velha deu um berro e foi embora muito tranquila. Não passou muito tempo e alguém bateu na porta da casa e gritou: — “Abram a porta, queridos filhinhos, a mãe de vocês chegou, e trouxe uma supresinha para cada um de vocês.” Mas, os cabritinhos sabiam que se tratava do lobo, por causa da voz grossa: — “Nós não abriremos a porta,” eles gritaram, ”você não é a nossa mãe. Ela tem uma voz macia e agradável, mas a tua voz é grossa, você é o lobo!” Então, o lobo foi embora até um gerente de loja e comprou um pedaço de barro, comeu o barro e a sua voz ficou mais suave depois disso. Então, ele voltou, bateu na porta da casa, e gritou: — “Abram a porta, queridos filhinhos, a mamãe de vocês chegou e trouxe uma surpresinha para cada um de vocês.” Mas o lobo tinha colocado as suas patas negras contra a janela, e as crianças viram e gritaram: — “Nós não abriremos a porta, a nossa mãe não tem pés negros como os teus. Então, o lobo foi até o padeiro e disse: — “Eu machuquei as minhas patas, será que você poderia esfregar um pouco de massa para mim.” E quando o padeiro esfregou o pé dele com a massa, ele correu até o moleiro e disse: — “Espalhe um pouco de farinha de trigo na minha perna para mim.” O moleiro pensou consigo mesmo: — “O lobo está querendo enganar alguém,” e se recusou; mas o lobo disse: — “Se você não fizer isso, eu vou te devorar.” Então, o moleiro ficou com medo, e passou farinha de trigo nas patas do lobo. Pessoas honestas são assim mesmo. Então, ele foi pela terceira vez até a porta da casa dos cabritinhos, bateu e disse: — “Abram a porta para mim, crianças, é a mamãe que voltou, e trouxe uma coisinha da floresta para cada um de vocês.” As crianças gritaram: — “Primeiro nos mostre as suas patas para que possamos saber se você é a nossa querida mãezinha.” Então, o lobo colocou as patas pela janela, e quando os cabritinhos viram que as patas eram brancas, eles acreditaram que era verdade, e abriram a porta. InicialM.svg as quem entrou senão o lobo! Eles ficaram apavorados e quiseram se esconder. Um saltou para debaixo da mesa, o segundo para debaixo da cama, o terceiro para dentro do fogão, o quarto foi para a cozinha, o quinto se escondeu dentro do armário, o sexto dentro da bacia de lavar louça que era de porcelana, e o sétimo dentro da caixa do relógio. Mas o lobo encontrou todos eles, e não fez nenhuma cerimônia, e um após o outro, ele engoliu todos eles para dentro da sua goela. O menorzinho que estava dentro da caixa do relógio foi o único que não foi encontrado. Quando o lobo havia saciado a sua fome, ele foi embora, se deitou debaixo de uma árvore, e começou a dormir. Logo depois a cabrita mãe voltou novamente para casa vindo da floresta. Ah!, o que ela viu então!. A porta da casa estava toda aberta. A mesa, as cadeiras, e os bancos estavam espalhados, a bacia de lavar louça que era de porcelana estava reduzida a cacos, e os acolchoados e os travesseiros estavam espalhados para fora da cama. Ela procurou as crianças, mas não os encontrou em lugar nenhum. Ela os chamava pelo nome, um após o outro, mas ninguem respondia. Finalmente, quando ela procurou o menorzinho, uma voz muito fraca respondeu: — “Querida mamãe, eu estou dentro da caixa do relógio.” Ela tirou o cabritinho de lá, e ele contou para a mamãe que o lobo tinha vindo lá e tinha comido todos os seus irmãozinhos. Então, você pode imaginar como ela chorou por causa dos seus filhinhos. Finalmente, desesperada ela saiu, e o cabritinho mais novo fugiu com ela. E quando eles chegaram perto do mato, lá estava o lobo debaixo de uma árvore, e roncava tão alto que até os galhos da árvore tremiam. Ela olhou para ele e por todos os lados viu que alguma coisa estava se mexendo e se debatia dentro do seu corpo inchado. — “Oh, céus,” disse ela, “será possível que meus pobres filhinhos que ele engoliu no jantar, podem ainda estar vivos?” Então, o cabritinho foi correndo para casa e trouxe a tesoura, e uma agulha e uma linha, e a cabrita mãe abriu a barriga do monstro, e mal tinha ela feito um corte, e um cabritinho colocou a cabeça para fora, e quando ela continuou cortando, todos os seis saltaram, um depois do outro, e todos eles estavam vivos ainda, e não tinham sofrido nenhum ferimento, pois devido a voracidade o lobo os tinha engolido inteirinhos, sem mastigar. Que felicidade que foi! Então, eles abraçaram a sua querida mãezinha, e eles pulavam felizes como crianças na frente de um sorvete. A mãe, todavia, disse, — “Agora, vamos procurar algumas pedras grandes, e nós encheremos o estômago do lobo mau com elas enquanto ele ainda está dormindo.” Então, os sete cabritinhos trouxeram as pedras até ali rapidamente, e colocaram todas que couberam em seu estômago, e a mamãe cabra costurou o estômago do lobo bem depressa, e então, ele não desconfiou de nada e nem se mexeu nenhuma vez. lQ uando o lobo, finalmente, acordou do seu sono, ele ficou de pé, e como as pedras que estavam em seu estômago o deixaram com muita sede, ele quis ir a um poço para beber água. Mas, quando ele começou a andar e a se mexer, as pedras que estavam em seu estômago começaram a rolar umas contra as outras, como se fosse um chocalho. Então, ele gritou: — “Que grandes estrondos, pareço ouvir, pensei que fossem os seis cabritinhos, Mas grandes pedras parecem ruir.” E quando ele chegou no poço, se abaixou para pegar água e ia beber, as enormes pedras o fizeram cair dentro do poço, e não teve jeito, mas ele morreu afogado, infelizmente. Quando os sete cabritinhos viram isso, eles vieram correndo até o poço e gritavam alto: — “O lobo morreu! O lobo morreu! E dançaram a roda da alegria em torno do poço junto com a mãe deles.”

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Você sabia ?


Artigo: Over The Rainbow: Como o Arco-Íris surgiu em 'O Mágico de Oz' Embora não tenha sido composta para um musical, e sim para um filme, a canção Over The Rainbow acabou se tornando universalmente conhecida, e até hoje, 73 anos após ter sido cantada pela primeira vez, continua sendo um sinônimo de otimismo... A cena mais bonita do Filme foi esta...

terça-feira, 14 de maio de 2013

Atravessando o Rio .(contos de Samurai )


Dois monges viajavam juntos por uma caminho lamacento. Chovia torrencialmente o que dificultava a caminhada. A certa altura tinham que atravessar um rio, cuja água lhes dava pela cintura. Na margem estava uma moça que parecia não saber o que fazer: - Quero atravessar para o outro lado, mas tenho medo Então o monge mais velho carregou a moça às suas cavalitas para a outra margem. Horas depois, o monge mais novo não se conteve e perguntou: - Nós, monges, não nos devemos aproximar das mulheres, especialmente se forem jovens e atraentes. É perigoso. Por que fez aquilo? - Eu deixei a moça lá. Você ainda a está carregando?

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Acredite.


Não importa o que é o mundo… O importante são seus sonhos. Não importa o que você é… Importa o que você quer ser. Não importa onde você está… Importa para onde você quer ir. Não importa o porquê… O importante é o querer. Não importa suas mágoas… O que importa são suas alegrias. Não importa o que já passou… O passado? Guarde na sua lembrança. O mundo é um espelho. Portanto, não seja só o seu reflexo. Acreditando só num futuro. Você conseguirá a paz… para alcançar seus sonhos. Afinal, o que importa? Você importa. Acredite em você. Eu acredito… e você?

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

SE ALGUÉM TE PROCURAR...


Com frio... É porque você tem o cobertor. Com alegria... É porque você tem o sorriso. Com lágrimas... É porque você tem o lenço. Com versos... É porque você tem a música. Com dor... É porque você tem o curativo. Com palavras... É porque você tem a audição. Com fome... É porque você tem o alimento. Com beijos... É porque você tem o mel. Com dúvidas... É porque você tem o caminho. Com orquestras... É porque você tem a festa. Com desânimo... É porque você tem o estímulo. Com fantasias... É porque você tem a realidade. Com desespero... É porque você tem a Serenidade. Com entusiasmo... É porque você tem o brilho. Com segredos... É porque você tem a cumplicidade. Com tumulto... É porque você tem a calma. Com confiança... É porque você tem a força. Com medo... É porque você tem o AMOR! (autor desconhecido) Ninguém chega até VOCÊ por acaso. Em "TUDO" há o propósito de Deus!

sábado, 25 de agosto de 2012

Os Espelhos das Fadas Celestes.


No palácio celeste, moram as fadas chinesas. Elas passam os dias tecendo nuvens. São elas que emprestam às nuvens formas de animais, de brinquedos e até de algodão-doce. Mas não é divertido para elas. Todos os dias são iguais, lá no céu. Um dia duas fadinhas resolveram: - Vamos conhecer a Terra? Partiremos em segredo. O Imperador, nosso pai, nunca permitiria essa viagem. Desceram à Terra e escolheram duas velhinhas para proteger. Com o tempo, seus corpos perderam a transparência e as fadas chinesas passaram a ser confundidas com seres humanos. Conheceram crianças, trabalharam como atrizes e pintoras. Nem se lembravam da antiga vida no céu. Só depois que as fadas já estavam na Terra havia cem anos foi que o Imperador descobriu a ausência delas. Isso porque no céu o tempo demora a passar. As outras fadas disseram ao pai celeste que suas irmãs tinham desaparecido havia apenas sete dias. Mesmo assim… o Imperador ficou furioso. Quando ele se aborrecia, os céus se turvavam. Cada grito que soltava se transformava imediatamente num raio luminoso. Cada gota de suor que brotava de sua testa se tornava uma horripilante tempestade. Na Terra… as fadinhas, ao verem as chuvas torrenciais e ouvirem os trovões, lembraram-se da voz do pai. - É preciso voltar – concluiu a mais velha – se não regressarmos, papai destruirá a Terra; nossos amigos sofrerão, traremos dor e danos àqueles que nos acolheram. Tristes, as fadinhas se despediram de todas as crianças das quaiis tinham ficado amigas e subiram para o caminho do céu. Sabiam que seria difícil retornar à Terra, pois de agora em diante o Imperador as vigiaria eternamente. - Eu gostaria tanto de voltar a ver a Terra – disse a mais jovem. - E eu, de oferecer um presente para as crianças… – acrescentou a mais velha. Foi então que tiveram uma idéia maravilhosa: tiraram os espelhos mágicos das longas mangas de suas vestes, que era onde costumavam guardá-los e os lançaram na Terra. Os espelhos desceram tão rápido que os olhos humanos não foram capazes de vê-los rodopiando no ar. Quando caíram, se transformaram em dois lagos redondos, cintilantes e cristalinos. Suas águas eram doces e límpidas, refletindo perfeitamente as florestas, as colinas e o rosto das crianças. E hoje sempre que uma criança nada nas águas desses lagos, sabe que recebe a proteção das fadas celestes, que continuam a tecer as brancas nuvens dos céus. Fonte : Os Espelhos das Fadas Celestes

domingo, 12 de agosto de 2012

Mula sem cabeça.


Nos pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta. Então, ela vai percorrer sete povoados, ao longo daquela noite, e se encontrar alguém chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do nome, Mula-Sem-Cabeça, na verdade, de acordo com quem já a viu, ela aparece como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem freios de ferro. Nas noites que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado de longos relinchos. Às vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao ver a Mula,deve-se deitar de bruços no chão e esconder Unhas e Dentes para não ser atacado. Se alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua boca, o encanto será desfeito e a Mula-Sem-Cabeça, voltará a ser gente, ficando livre da maldição que a castiga, para sempre Nomes comuns: Burrinha do Padre, Burrinha, Mula Preta, Cavalo-sem-cabeça, Padre-sem-cabeça, Malora (México), Origem Provável: É um mito que já existia no Brasil colônia. Apesar de ser comum em todo Brasil, variando um pouco entre as regiões, é um mito muito forte entre Goiás e Mato Grosso. Mesmo assim não é exclusivo do Brasil, existindo versões muito semelhantes em alguns países Hispânicos. Conforme a região, a forma de quebrar o encanto da Mula, pode variar. Há casos onde para evitar que sua amante pegue a maldição, o padre deve excomungá-la antes de celebrar a missa. Também, basta um leve ferimento feito com alfinete ou outro objeto, o importante é que saia sangue, para que o encanto se quebre. Assim, a Mula se transforma outra vez em mulher e aparece completamente nua. Em Santa Catarina, para saber se uma mulher é amante do Padre, lança-se ao fogo um ovo enrolado em fita com o nome dela, e se o ovo cozer e a fita não queimar, ela é. É importante notar que também, algumas vezes, o próprio Padre é que é amaldiçoado. Nesse caso ele vira um Padre-sem-Cabeça, e sai assustando as pessoas, ora a pé, ora montado em um cavalo do outro mundo. Há uma lenda Norte americana, O Cavaleiro sem Cabeça, que lembra muito esta variação. Algumas vezes a Mula, pode ser um animal negro com a marca de uma cruz branca gravada no pelo. Pode ou não ter cabeça, mas o que se sabe de concreto é que a Mula, é mesmo uma amante de Padre.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

O filme Mental para atrair seu amor


Você já ouviu falar algumas vezes, que o subconsciente não distingue entre imaginação e realidade.Para o subconsciente , vale o que expressa na mente de forma vívida e nítida. Quanto mais intensa for a sua verdade mental, mas prontamente reagirá o seu subconsciente. Um método eficiente para você alcançar o que deseja é o seguinte: Coloque-se numa posição confortável, relaxe, feche os olhos,respire profundamente, ritmicamente, algumas vezes, e acalme sua mente. Agora crie um pequeno filme mental. Por exemplo, se deseja ter Amor na vida e casar, crie o seu filme mental, vendo-se colocar a aliança no dedo da sua amada(ou amado). Forme uma cena nítida e intensa na sua tela mental; veja-a agora, colocando a aliança no seu dedo. Passe esse filmezinho no seu subconsciente à noite quando vai dormir. Repita-o algumas vezes por dia. A imagem aceita a assimilada pela mente consciente se grava de forma mais profunda no subconsciente e a repetição ajuda a reforçar com mais vigor a gravação mental. O resultado desejado acontecerá. A lei irresistível da atração da materialização da ideia imaginada lhe oferecerá a grata alegria de um grande Amor e um belo casamento. Quando você acredita que o seu marido imaginado , vem vindo ao seu encontro, ele . na verdade. já vem vindo ao seu encontro. Autor Lauro Trevisan.

sábado, 21 de abril de 2012

Quem é você?


Eu te vejo nos meus pensamentos, busco sua imagem no rosto de outras pessoas, mas ainda não está definido o formato desta sua estrutura. Nos meus sonhos te vejo alto sorridente, estendendo suas mãos para mim, e quando desperto , olho ao redor e está tudo vazio, parece uma alucinação. Mas interessante que sinto sua presença, será uma miragem! Ou por te querer, criei em minha mente um mito, que nem sei se existe ou não... Vejo o tempo passar,e continuo nesta incerteza de que possa mesmo ser aquilo tudo que idealizo,mas sabe que o sonho mesmo não realizado nos faz bem a nossa alma, é uma ilusão a mais na nossa vida, é o sol nos trazendo calor, é o mar nos mostrando o horizonte, é o céu que olhamos cheio de estrêlas, e quem sabe uma delas possa ser aquele que tanto sonho e que me faz Feliz...

   Ruth para  "Vidas e Sonhos"

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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