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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Dionísio o Deus Grego do Vinho.


O deus grego do vinho, das festas, do prazer e do delírio místico. Filho da princesa Sêmele e de Zeus, foi o único deus filho de uma mortal. De todas as divindades, era a que mais aproximava dos homens. Sua mãe morreu antes que tivesse o necessário desenvolvimento, Dioniso passou parte de sua gestação na coxa de seu pai, Zeus. Desde muito cedo demonstrou sua origem divina: amante da caça possuía um estranho poder de amansar os animais mais ferozes. Contraiu matrimônio com Ariadne, após esta ser abandonada por Teseu

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Deméter Deusa da Mitologia Grega.


Na Grécia antiga, a deusa Deméter e sua filha, Perséfone, eram cultuadas nos mistérios de Elêusis, rituais secretos em que se agradeciam a fecundidade da terra e as colheitas. Deméter, deusa grega da agricultura, era filha de Crono e Réia, irmã de Zeus, Hades, Poseidon, Héstia e Hera, e mãe de Perséfone, que a ajudava nos cuidados da terra, e de Pluto, deus da riqueza. Perséfone foi raptada por Hades, que a levou para os Infernos e a esposou. Desesperada com o desaparecimento da filha, Deméter saiu a sua procura e, durante a viagem, passou pela cidade de Elêusis, onde foi hospitaleiramente recebida. Em agradecimento, revelou aos habitantes seus ritos secretos. A terra abandonada, entretanto, tornava-se estéril e os alimentos começavam a escassear. Preocupado com a difícil situação dos mortais, Zeus convenceu Hades a permitir que Perséfone passasse o outono e o inverno nos Infernos e regressasse para junto da mãe na primavera. Assim, Deméter simbolizou a terra cultivável, produtora da semente -- Perséfone -- que há de fecundá-la periodicamente. Em Elêusis celebravam-se os mistérios, ou ritos secretos, em que Deméter figurava como deusa da fertilidade e Perséfone como encarnação do ciclo das estações. Na mitologia romana, Deméter foi identificada com Ceres.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Centáuro.


Na mitologia grega, os centauros eram a personificação das forças naturais desenfreadas, da devassidão e embriaguez. Centauro era um animal fabuloso, metade homem e metade cavalo, que habitavam as planícies da Arcádia e da Tessália. Seu mito foi, possivelmente, inspirado nas tribos semi-selvagens que viviam nas zonas mais agrestes da Grécia. Segundo a lenda, era filho de Ixíon, rei dos lápitas, e de Nefele, deusa das nuvens, ou então de Apolo e Hebe. Em ambos os casos parece clara a alusão às águas torrenciais e aos bosques. A história mitológica dos centauros está quase sempre associada a episódios de barbárie. Convidados para o casamento de Pirítoo, rei dos lápitas, os centauros, enlouquecidos pelo vinho, tentaram raptar a noiva, desencadeando-se ali uma terrível batalha. O episódio está retratado nos frisos do Pártenon e foi um motivo freqüente nas obras de arte pagãs e renascentistas. Os centauros também teriam lutado contra Hércules, que os teria expulsado do cabo Mália. Nem todos os centauros apareciam caracterizados como seres selvagens. Um deles, Quirão, foi instrutor e professor de Aquiles, Heráclito, Jasão e outros heróis, entre os quais Esculápio. Entretanto, enquanto grupo, foram notórias personificações da violência, como se vê em Sófocles. Nos tempos helênicos se relacionavam freqüentemente com Eros e Dioniso. As representações primitivas dos centauros os mostram como homens aos quais se acrescentava a metade posterior de um cavalo. Mais tarde, talvez para realçar seu caráter bestial, só o busto era humano. Foi esta a imagem que se transmitiu ao Renascimento. Na mitologia grega, os centauros eram a personificação das forças naturais desenfreadas, da devassidão e embriaguez. Centauro era um animal fabuloso, metade homem e metade cavalo, que habitavam as planícies da Arcádia e da Tessália. Seu mito foi, possivelmente, inspirado nas tribos semi-selvagens que viviam nas zonas mais agrestes da Grécia. Segundo a lenda, era filho de Ixíon, rei dos lápitas, e de Nefele, deusa das nuvens, ou então de Apolo e Hebe. Em ambos os casos parece clara a alusão às águas torrenciais e aos bosques. A história mitológica dos centauros está quase sempre associada a episódios de barbárie. Convidados para o casamento de Pirítoo, rei dos lápitas, os centauros, enlouquecidos pelo vinho, tentaram raptar a noiva, desencadeando-se ali uma terrível batalha. O episódio está retratado nos frisos do Pártenon e foi um motivo freqüente nas obras de arte pagãs e renascentistas. Os centauros também teriam lutado contra Hércules, que os teria expulsado do cabo Mália. Nem todos os centauros apareciam caracterizados como seres selvagens. Um deles, Quirão, foi instrutor e professor de Aquiles, Heráclito, Jasão e outros heróis, entre os quais Esculápio. Entretanto, enquanto grupo, foram notórias personificações da violência, como se vê em Sófocles.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Deus Ares.Deus da Guerra,


(Mars, em latim) - Era o deus das guerras sangrentas, longas e devastadoras. Na versão da Ilíada, é um deus odioso. Às vezes, os heróis "se deleitavam na batalha de Ares", mas o mais comum é que sintam aliviados por terem escapado "à fúria do deus implacável". Homero se refere a ele como assassino, sanguinário, a maldição encarnada dos mortais, por mais estranho que pareça, também como um covarde que grita de dor e trata de fugir quando está ferido. No campo de batalha, porém, está sempre cercado por um séquito de companheiros que a todos devia inspirar confiança. Sua irmã ali se encontra, Éris, que significa Discórdia, e o Conflito, filho dela. A Deusa da Guerra e da carnificina, Enio (Belona, em Latim) caminha ao seu lado, acompanhada por Deimos, o Terror; Fobos, o Estremecimento e o Pânico. À medida que vão passando, o som de gemidos se eleva atrás deles e da Terra vão brotando rios de sangue.?? Ares era filho legítimo de Hera e Zeus. Originário da Trácia, nunca fôra aceito pela sociedade helenística. Deleitava-se com a guerra com seu lado mais brutal, qual seja a carnificina e o derramamento de sangue. Inimigo da serena luz Solar e da calmaria atmosférica, ávido de desordem e de luta. Amou Afrodite, da qual teve Harmonia, Anteros, Deimos e Fobos. Todos os outros deuses o odiavam. Em Roma, ele era o antigo deus Marte e, além do deus das guerras representava o deus das bênçãos, tendo como início deus agrícola, das tempestades, da vegetação e da fertilidade. Os romanos gostavam mais de Marte?? do que os gregos gostavam de Ares. Considerado pai de Remo e Rômulo, era um dos deuses mais importantes. Só se tornou deus da guerra quando entrou em comunicação com a cultura grega. Os artistas o mostram com uma armadura e um elmo com penacho.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

ÁRTEMIS DEUSA DA CAÇA.


(Diana, em latim) - Diana romana, também chamada de Cíntia, devido ao seu local de nascimento, o monte Cinto, em Delos. Era representada como uma bela caçadora (Recebeu o título de Senhora das Coisas Selvagens e Caçadora-Chefe dos deuses). Casta, declinava-se, circundada por suas ninfas, a vagar de dia pelos bosques à caça das feras. À noite, porém, com o seu pálido raio, mostrava o caminho aos viajantes. Assim como Apolo era Febo, o Sol, ela era a Lua, chamada de Febe ou Selene. Mas Febe era uma Titânida e Selene era a Deusa-Lua, irmã de Hélios e não de Apolo. Era uma das três virgens do Olimpo, além de Héstia e Atena. Deusa da caça, além dos partos de da fecundidade, vivia na Arcádia e dedicava-se a caça. Representa a mais luminosa encarnação da pureza feminina. Atingia com suas flechas em quem ousasse insultá-la. Sempre virgem, exigia o mesmo de seus acompanhantes. A ela eram oferecidos sacrifícios humanos em tempos antiquíssimos. Quando a Lua, escondida pelas nuvens, tornava-se ameaçadora e incutia medo nos homens, tomava o nome de Hécate. Os poetas identificavam-na como '"deusa de três formas"; Selene no Céu, Ártemis na Terra, e Hécate nos Infernos e às vezes no Céu, quando este se acha mergulhado em trevas. Hécate era a deusa da Lua Nova, das noites negras em que a Lua está escondida. Consagravam-lhe o cipreste e todos os animais selvagens, em especial a corça.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Deus Grego Apolo


Quem é, mitologia grega, deus grego, figura mitológica, imagem, escultura, deus olímpico, atributos. Apolo: deus da música, das artes e da cura. Na mitologia grega, Apolo era o deus das artes, da música, da profecia, da verdade, da poesia, da harmonia, da perfeição e da cura. Considerado um dos mais importantes, versáteis e venerados deuses da Grécia Antiga, pois era um dos deuses olímpicos. Era também muito importante na mitologia romana. Era filho de Zeus (deus dos deuses) e Leto (deusa do anoitecer) e irmão de Ártemis (deusa da caça). Era pai de Asclépio (deus da Medicina e da cura) e Aristeu (deus da agricultura e vegetação). Possuia vários atributos e funções, tais como: - Tornar as pessoas conscientes dos pecados cometidos; - Agia na purificação dos pecados cometidos pelas pessoas; - Responsável pelas leis religiosas; - Tinha comando sobre as musas (entidades mitológicas que inspiravam as atividades artísticas); - Responsável e patrono do Oráculo de Delfos; - Iniciar os jovens no mundo dos adultos. Um dos fatos interessantes deste deus é que ele podia agir de forma positiva ou negativa. Ele tinha poder para criar pragas e doenças, mas também podia trazer a cura e a proteção contra as forças maléficas. Representação Em grande parte das esculturas, Apolo era representado com um jovem bonito e saudável. Aparece muitas vezes nu ou com o corpo coberto com um manto fino. Em suas mãos estava uma lira ou um arco e flechas. Era também comum ser representado ao lado de um de seus animais símbolos (corvo, grifo e serpente). Curiosidade: - Apolo era o deus patrono dos marinheiros, arqueiros e pastores.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Deuses Gregos


Mitologia e religião grega, deuses da Grécia Antiga, panteão grego, características e representações. Zeus : deus dos deuses do Olimpo Na Grécia Antiga, as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estes, apesar de serem imortais, possuíam características de comportamentos e atitudes semelhantes aos seres humanos. Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança e outras características estavam presentes nos deuses, segundo os gregos antigos. De acordo com este povo, as divindades habitavam o topo do Monte Olimpo, de onde decidiam a vida dos mortais. Zeus era o de maior importãncia, considerado a divindade seprema do panteão grego. Acreditavam também que, muitas vezes, os deuses desciam do monte sagrado para relacionarem-se com as pessoas. Neste sentido, os heróis eram os filhos das divindades com os seres humanos comuns. Cada cidade da Grécia Antiga possuía um deus protetor. Cada entidade divina representava forças da natureza ou sentimentos humanos. Poseidon, por exemplo, era o representante dos mares e Afrodite a deusa da beleza corporal e do amor. A mitologia grega era passada de forma oral de pai para filho e, muitas vezes, servia para explicar fenômenos da natureza ou passar conselhos de vida. Ao invadir e dominar a Grécia, os romanos absorveram o panteão grego, modificando apenas os nomes dos deuses.

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Vidas e Sonhos

Vidas e Sonhos
Sonhar é transportar num Mundo de Sonhos
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